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ELEMENTOS HUMANOS
DA LITURGIA
🙏🏻
( I Parte )
👥 Os elementos humanos são todas as cerimônias do culto, as atitudes, posturas e gestos que o homem faz e vive na liturgia.
É a virtude da religião, que procede por sua vez da virtude cardinal da justiça que nos inclina a dar a Deus o culto devido.
Esta virtude da religião pressupõe as virtudes teologais e demonstramos esta virtude com atos, seja internos, seja externos.
❤️ ATOS INTERNOS:
🔸 Adoração: Por ser Deus.
🔸 Agradecimento: Por haver-nos dado tudo.
🔸 Arrependimento: Por haver-lhe ofendido.
🔸 Súplica e pedido: Porque Ele é a fonte de todo dom.
🙌🏻 ATOS EXTERNOS:
🔸 São todas as cerimônias expressadas com a boca, língua, sentidos, gestos, movimentos.
🔸 As ceremônias se levam a cabo através de atitudes, posturas.
👤 ATITUDES:
As atitudes do corpo são reflexo do que sente a alma. Estas são as atitudes mais importantes na liturgia:
🔹 Estar de pé: É uma forma de demonstrar uma confiança filial, e nossa disponibilidade para a ação, para o caminho. O estar de pé significa a dignidade de ser filho de Deus, não escravos agachados ante o amo. É a confiança plana do filho que está ante o pai a quem respeita mutíssimo e a quem ao mesmo tempo tem carinho. Ao mesmo tempo, ao estar em pé manifestamos a fé em Jesus ressuscitado que venceu a morte, e a fé de que nós ressuscitaremos também; o estar agachado e prostrado não é a última postura do cristão, senão o estar em pé ressuscitado.
🔹 De joelhos: Só ante Deus devemos dobrar nosso joelho. Diante de ninguém mais. Isto nos outorga a dignidade de sentir-nos livres ante as criaturas. Não devemos ajoelhar-nos ante o dinheiro, nem ante o trabalho, nem ante seres humanos. Também, o pôr-nos de joelhos significa que nos reconhecemos pecadores ante Ele. O fariseu do Evangelho não quiz ajoelhar-se. A genuflexão (gesto que consiste em dobrar brevemente o joelho direito até o solo, com o torso erguido, ao passar em frente do sacrário quando o Santíssimo Sacramento está reservado, ou ao entrar em uma igreja se o sacrário é imediatamente visível), ante o Santíssimo é uma saudação reverencial de fé, em homenagem do reconhecimento ao Senhor Jesus. Devemos fazê-lo em forma pausada e recolhida.
🔹 Sentados: Significa a confiança de estar com os amigos, sem demasiado apuro, com paz e tranquilidade, como um certo “descansar” ante Deus. Estamos em casa, quando estamos no templo. Sentados podemos falar com intimidade e largamente com o Senhor que está ali presente, tão presente que invade nosso próprio e mais fundo interior. Também a gente se senta para escutar e aprender quando um mestre fala. Na missa estamos sentados durante as leituras e a homilía: “Fala, Senhor, que teu servo escuta”.
🔹 Prostrados: Se usa em certos momentos escassos, em que a alma cristã se sente mais indigna de dirigir-se a Deus, carregada de responsabilidades, ou em um luto universal como o da Sexta-feira Santa pela morte de Jesus, ou quando a pena e desconsolo são tão imensos que não se vê solução. Por exemplo: o futuro sacerdote, quando se prostra no dia de sua ordenação sacerdotal; ou algumas monjas, no dia em que entram no convento e fazem sua profissão religiosa, se prostram no solo, indicando, não tanto o abatimento, senão a necesidade de proteção de Deus e a impotência pessoal. É sinal de humildade e penitência.
🔹 A procissão, mais que um gesto litúrgico, é um rito. Nas celebrações habituais, por exemplo, na santa missa, os ministros realizam movimentos que têm carácter de procissão: Ao princípio, antes do evangelho, etc. Também os fiéis adotam esta atitude ao apresentar as oferendas, quando comungam e ao culminar com a benção final.
👉🏻 Ademais, tem procissões excepcionais unidas ao ano litúrgico, como a do Domingo de Ramos e a do Corpus Christi, ou em circunstâncias particulares da vida da Igreja, por exemplo, a de uma comunidade paroquial no dia das festas dos padroeiros. A procissão simboliza, principalmente, o caráter peregrinante da Igreja. Também, às vezes, é um sinal muito expressivo de fé e devoção. Devem fazer-se com dignidade e respeito, fugindo tanto da rigidez como do sentimentalismo.
🔹 Posturas, mãos juntas: É sinal de respeito e de oração. É um gesto de humildade e vassalagem, e de atitude orante e confiada. É o gesto mais adequado para celebração litúrgica quando as mãos não devem ser empregadas em outros ritos ou não se prescreve que se tenham que ser levantadas. É a melhor postura para a hora de ir comungar.
🔹 Extender as mãos e elevar ambos os braços são súplicas solenes: Coleta, Oração da Missa, Paternoster (Pai Nosso), Prefácio. Levantar e extender as mãos ao rezar, expressa os sentimentos da alma que busca e espera o auxílio do alto. Hoje é um gesto reservado ao ministro que celebra a santa missa.
👉🏻 Extender e voltar a juntar as mãos é o desejo do sacerdote de apertar a assembléia em um comum abraço de fraternidade, de recolher as intenções e desejos de todos para oferecê-los a Deus, e derramar sobre eles as misericórdias de Deus.
🔹 Mãos que dão e recebem a paz: As mãos extendidas, abertas e acolhedoras simbolizam a atitude de um coração pacífico e fraternal, que quer comunicar algo pessoal e está disposto a acolher o que se lhe oferece. Quando umas mãos abertas saem ao encontro de outras em idêntica atitude, se percebe o sentimento profundo de um irmão que sai ao encontro de outro irmão, para ratificar, comunicar ou restabelecer a paz.
🔹 Mãos que recebem o Corpo do Senhor: As mãos dispostas para receber a Santa Comunhão tem de ser sinal de humildade, de pobreza, de espera, de disponibilidade e de confiança. Também são sinal de veneração, de respeito e de acolhida, pois o Pão Eucarístico não se colhe, senão que, se acolhe, se recebe.
🙏🏻 GESTOS LITÚRGICOS:
Em nossa vida usamos não só palavras e atitudes ou posturas, senão também esta linguagem do gesto para expressar-nos: Uma piscada, o levantar o punho com o dedo polegar para cima, o franzir a testa, um beijo, etc.
Na segunda parte desta medicina aprofundaremos mais sobre estes elementos humanos da liturgia...
🗣 Para compartilhar no GOF
1️⃣ Qual virtude regula e orienta todo o relacionado com a liturgia?
2️⃣ De que forma nos aproxima destes gestos e símbolos para entender melhor a liturgia e encontrar-nos com Deus?
➖🔳➖
🔹Elaborado por: José Ramón Anza, Mfc.
🔹 Fonte:
• Antonio Rivero Catholic.net Liturgia Básica para Laicos.
🔹Data: 22 de Janeiro de 2016.
➖🔳➖
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viernes, 22 de enero de 2016
viernes, 27 de noviembre de 2015
QUAL É O SIGNIFICADO DAS CORES LITÚRGICAS?
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QUAL É O
SIGNIFICADO DAS
CORES LITÚRGICAS?
🔴⚫💚⚪🔵
Como se disse na medicina ANTERIOR, o ano litúrgico se divide em vários tempos litúrgicos, estes tempos têm diferenças significativas, não só quanto aos atos litúrgicos, como também nas cores usadas nas vestimentas do sacerdote ou ministro, e nos ornamentos que se usam no templo, os quais servem para “a vivência da Igreja ou do Povo de Deus, de maneira que, quando observamos as cores… podemos imaginar qual é o carácter da celebração que se tem na Liturgia [1], e expressam o característico dos mistérios da fé que se celebram [2]".
Colocando um exemplo prático, são como as cores de um semáforo 🚦, que orientam cada ano, com um sentido pedagógico 🎓 nossa peregrinação ao céu já que “a Igreja é pedagoga, mestra que ensina com tudo o que nos oferece na liturgia” [2]. Desde o pontificado do Papa Inocêncio III (séculos XII e XIII), as cores branco ⚪, vermelho 🔴, verde 💚, púrpura 💜 e o negro ⚫, ficaram oficializados na Igreja para a liturgia, e eles têm um simbolismo que se tem aceitado, os quais se descrevem em seguida:
⚪ Branco: Simboliza a luz 💡, a glória 🙌🏻, a inocência. Por isso se emprega nos mistérios gozosos e gloriosos do Senhor, na dedicação das Igrejas, nas festas, nas comemorações da Virgem, dos anjos, dos santos não mártires e na administração de alguns sacramentos (primeira comunhão, confirmação, bodas, ordem sagrado). Cabe acrescentar, que às vezes se pode usar o Dourado 🔸 ou Prateado ▫ em vez da cor branca.
🔴 Vermelho: É a cor mais parecido ao sangue ❣ e ao fogo 🔥 e por isso é o que melhor simboliza o fogo da caridade e o heroísmo do martírio ou sacrifício de Cristo. Se emprega para o Domingo da Paixão (domingo de Ramos), Sexta-feira Santa, Pentecostes (Festa do Espírito Santo), festas da Santa Cruz, apóstolos, evangelistas e mártires. Também se pode usar em celebrações do sacramento da confirmação ➕.
💚 Verde: Indica a esperança da criatura regenerada e o anseio do eterno descanso. É também sinal de 🌿 vida e de frescor e vigor da alma cristã e da seiva da graça de Deus. Se usa nos domingos e dias de semana do tempo ordinário.
💜 Púrpura ou violeta: É o vermelho e negro amortecidos ou se quizer, uma cor escura e como rica em sangue; é sinal de 🙏🏻 penitência, de humildade e modéstia; Cor que convida ao retiro espiritual e a uma vida algo mais austera e simples, isenta de festas. Se emprega durante o Advento e a Quaresma, vigílias, sacramentos de penitência, unção dos enfermos, benção da cinza. E hoje substitui ao negro, que se utilizava nas exéquias de difuntos.
⚫ Negro: É a cor dos lutos privados, domésticos e sociais. Hoje se trocou pelo púrpura para que assim resplandeça melhor o mistério Pascoal.
💗 Rosa: É símbolo de alegría 😀, mas de uma alegria efêmera, própria somente de alguns dias felizes, das estações floridas de certa idade. Se pode usar nos domingos Gaudete, terceiro domingo do Advento, e Laetare, o quarto domingo da Quaresma, respetivamente. É para recordar aos jejuadores e penitentes dessas duas temporadas, a aproximidade da Natividade e Páscoa.
💙 Azul: Cor do céu. Se pode usar nas missas da Virgem, sobre tudo no dia da Imaculada Conceição.
É importante notar que a cor rosado e azul, não estão prescritos em forma obrigatória na liturgia para as celebrações mencionadas.
Todas estas cores devem estar marcados também em nosso coração ❤ e nos servirão de ajuda para adentrarmos em cada tempo litúrgico, de maneira que vivamos com fé e devoção a celebração do mistério de nossa fé: nascimento, paixão, morte e ressurreição de nosso Senhor Jesus Cristo 🙏🏻.
🙇🏻 REFLEXÃO FINAL:
Devemos viver com o vestido branco ⚪ da pureza, da inocência. Reconquistar a pureza com nossa vida santa.
Devemos viver com o vestido vermelho ❤ do amor apaixonado a Cristo, até o ponto de estarmos dispostos a dar nossa vida por Cristo, como os mártires.
Devemos viver a cor verde 💚 da esperança teologal, nestes momentos duros de nosso mundo, tendendo sempre o olhar para a eternidade.
Devemos viver o vestido púrpura ou violeta 💜, pois a penitência, a humildade e a modéstia devem ser alimento e atitudes de nossa vida cristã.
Devemos viver o vestido rosa 💗, só de vez em quando, pois toda alegria humana é efêmera e passageira.
Devemos viver com o vestido azul 💙 olhando continuamente o céu, ainda que tenhamos os pés na terra.
👐🏽 Para compartilhar em teu GOF:
🔹Conhecias o significado de cada cor litúrgica?
🔹As cores lirtúrgicas te ajudam a identificar cada tempo litúrgico?
➖🔳➖
🔹Elaborado por: Dixon Chirinos, Mfc.
🔹Fonte:
• P. Antonio Rivero. Elementos de la Liturgia I Parte. Disponible en
www.es.catholic.net
🔹Referencias:
• [1] Fray Nelson Medina. http://www.pildorasdefe.net/
Catecismo Iglesia Católica.
• [2] P. Antonio Rivero. Elementos de la Liturgia I Parte. Disponible en
www.es.catholic.net
🔹Data: 27 de Novembro de 2015.
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QUAL É O
SIGNIFICADO DAS
CORES LITÚRGICAS?
🔴⚫💚⚪🔵
Como se disse na medicina ANTERIOR, o ano litúrgico se divide em vários tempos litúrgicos, estes tempos têm diferenças significativas, não só quanto aos atos litúrgicos, como também nas cores usadas nas vestimentas do sacerdote ou ministro, e nos ornamentos que se usam no templo, os quais servem para “a vivência da Igreja ou do Povo de Deus, de maneira que, quando observamos as cores… podemos imaginar qual é o carácter da celebração que se tem na Liturgia [1], e expressam o característico dos mistérios da fé que se celebram [2]".
Colocando um exemplo prático, são como as cores de um semáforo 🚦, que orientam cada ano, com um sentido pedagógico 🎓 nossa peregrinação ao céu já que “a Igreja é pedagoga, mestra que ensina com tudo o que nos oferece na liturgia” [2]. Desde o pontificado do Papa Inocêncio III (séculos XII e XIII), as cores branco ⚪, vermelho 🔴, verde 💚, púrpura 💜 e o negro ⚫, ficaram oficializados na Igreja para a liturgia, e eles têm um simbolismo que se tem aceitado, os quais se descrevem em seguida:
⚪ Branco: Simboliza a luz 💡, a glória 🙌🏻, a inocência. Por isso se emprega nos mistérios gozosos e gloriosos do Senhor, na dedicação das Igrejas, nas festas, nas comemorações da Virgem, dos anjos, dos santos não mártires e na administração de alguns sacramentos (primeira comunhão, confirmação, bodas, ordem sagrado). Cabe acrescentar, que às vezes se pode usar o Dourado 🔸 ou Prateado ▫ em vez da cor branca.
🔴 Vermelho: É a cor mais parecido ao sangue ❣ e ao fogo 🔥 e por isso é o que melhor simboliza o fogo da caridade e o heroísmo do martírio ou sacrifício de Cristo. Se emprega para o Domingo da Paixão (domingo de Ramos), Sexta-feira Santa, Pentecostes (Festa do Espírito Santo), festas da Santa Cruz, apóstolos, evangelistas e mártires. Também se pode usar em celebrações do sacramento da confirmação ➕.
💚 Verde: Indica a esperança da criatura regenerada e o anseio do eterno descanso. É também sinal de 🌿 vida e de frescor e vigor da alma cristã e da seiva da graça de Deus. Se usa nos domingos e dias de semana do tempo ordinário.
💜 Púrpura ou violeta: É o vermelho e negro amortecidos ou se quizer, uma cor escura e como rica em sangue; é sinal de 🙏🏻 penitência, de humildade e modéstia; Cor que convida ao retiro espiritual e a uma vida algo mais austera e simples, isenta de festas. Se emprega durante o Advento e a Quaresma, vigílias, sacramentos de penitência, unção dos enfermos, benção da cinza. E hoje substitui ao negro, que se utilizava nas exéquias de difuntos.
⚫ Negro: É a cor dos lutos privados, domésticos e sociais. Hoje se trocou pelo púrpura para que assim resplandeça melhor o mistério Pascoal.
💗 Rosa: É símbolo de alegría 😀, mas de uma alegria efêmera, própria somente de alguns dias felizes, das estações floridas de certa idade. Se pode usar nos domingos Gaudete, terceiro domingo do Advento, e Laetare, o quarto domingo da Quaresma, respetivamente. É para recordar aos jejuadores e penitentes dessas duas temporadas, a aproximidade da Natividade e Páscoa.
💙 Azul: Cor do céu. Se pode usar nas missas da Virgem, sobre tudo no dia da Imaculada Conceição.
É importante notar que a cor rosado e azul, não estão prescritos em forma obrigatória na liturgia para as celebrações mencionadas.
Todas estas cores devem estar marcados também em nosso coração ❤ e nos servirão de ajuda para adentrarmos em cada tempo litúrgico, de maneira que vivamos com fé e devoção a celebração do mistério de nossa fé: nascimento, paixão, morte e ressurreição de nosso Senhor Jesus Cristo 🙏🏻.
🙇🏻 REFLEXÃO FINAL:
Devemos viver com o vestido branco ⚪ da pureza, da inocência. Reconquistar a pureza com nossa vida santa.
Devemos viver com o vestido vermelho ❤ do amor apaixonado a Cristo, até o ponto de estarmos dispostos a dar nossa vida por Cristo, como os mártires.
Devemos viver a cor verde 💚 da esperança teologal, nestes momentos duros de nosso mundo, tendendo sempre o olhar para a eternidade.
Devemos viver o vestido púrpura ou violeta 💜, pois a penitência, a humildade e a modéstia devem ser alimento e atitudes de nossa vida cristã.
Devemos viver o vestido rosa 💗, só de vez em quando, pois toda alegria humana é efêmera e passageira.
Devemos viver com o vestido azul 💙 olhando continuamente o céu, ainda que tenhamos os pés na terra.
👐🏽 Para compartilhar em teu GOF:
🔹Conhecias o significado de cada cor litúrgica?
🔹As cores lirtúrgicas te ajudam a identificar cada tempo litúrgico?
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🔹Elaborado por: Dixon Chirinos, Mfc.
🔹Fonte:
• P. Antonio Rivero. Elementos de la Liturgia I Parte. Disponible en
www.es.catholic.net
🔹Referencias:
• [1] Fray Nelson Medina. http://www.pildorasdefe.net/
Catecismo Iglesia Católica.
• [2] P. Antonio Rivero. Elementos de la Liturgia I Parte. Disponible en
www.es.catholic.net
🔹Data: 27 de Novembro de 2015.
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miércoles, 25 de noviembre de 2015
ANO LITÚRGICO
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📆 ANO LITÚRGICO 📆
Na medicina 💊 do dia de segunda-feira, falamos sobre o último domingo do tempo ordinário e o começo do advento. Estes tempos estão marcados dentro do que denominamos 'ano litúrgico'.
Se chama "Ano litúrgico" ou "Ano Cristão" para a organização do ano como celebração progressiva do mistério de Cristo: "A Igreja ⛪ considera seu dever celebrar como uma memória sagrada, em dias determinados através do ano, a obra salvífica de seu Divino Esposo 👫. No círculo do ano desenvolve todo o mistério de Cristo, desde a encarnação e a natividade 🎄 até a Ascensão, Pentecostes e a expectativa da feliz esperança e vinda do Senhor" (* SC 102).
O començo do Ano Litúrgico é distinto do ano civil, do escolar ou do comercial...
"Cada semana, no dia que se chamou do Senhor, comemora sua ressurreição, que uma vez ao ano celebra também, junto com sua santa paixão, na máxima solenidade da páscoa" (SC 102).
Assim o Ano Litúrgico se compõe de dois ritmos: o Temporal, que segue os mistérios de Cristo e o Santoral, que recolhe as celebrações da Virgem ou dos Santos.
Os tempos dentro do Ano litúrgico com suas cores 🎨 que o identifica são:
🔸Adviento cor púrpura.
🔸Natividade e solenidades cor branco.
🔸Ordinário cor verde.
🔸Quaresma cor púrpura.
🔸Em festas de mártires, pentecostes ou quando evoca o Sangue de Cristo, cor roxo.
👉🏻 Para refletir:
1) Conhecias da existência do Ano Litúrgico?
2) Qual tempo litúrgico é o teu preferido?
🔹Elaborado por: Diácono Regino Gómez Mfc.
🔹Fontes: Vocabulario básico de liturgia. José Aldazabal.
* SC = "Sacrosanctum Concilium".
🔹Data: 25 de novembro de 2015.
➖🔳➖
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Na medicina 💊 do dia de segunda-feira, falamos sobre o último domingo do tempo ordinário e o começo do advento. Estes tempos estão marcados dentro do que denominamos 'ano litúrgico'.
Se chama "Ano litúrgico" ou "Ano Cristão" para a organização do ano como celebração progressiva do mistério de Cristo: "A Igreja ⛪ considera seu dever celebrar como uma memória sagrada, em dias determinados através do ano, a obra salvífica de seu Divino Esposo 👫. No círculo do ano desenvolve todo o mistério de Cristo, desde a encarnação e a natividade 🎄 até a Ascensão, Pentecostes e a expectativa da feliz esperança e vinda do Senhor" (* SC 102).
O començo do Ano Litúrgico é distinto do ano civil, do escolar ou do comercial...
"Cada semana, no dia que se chamou do Senhor, comemora sua ressurreição, que uma vez ao ano celebra também, junto com sua santa paixão, na máxima solenidade da páscoa" (SC 102).
Assim o Ano Litúrgico se compõe de dois ritmos: o Temporal, que segue os mistérios de Cristo e o Santoral, que recolhe as celebrações da Virgem ou dos Santos.
Os tempos dentro do Ano litúrgico com suas cores 🎨 que o identifica são:
🔸Adviento cor púrpura.
🔸Natividade e solenidades cor branco.
🔸Ordinário cor verde.
🔸Quaresma cor púrpura.
🔸Em festas de mártires, pentecostes ou quando evoca o Sangue de Cristo, cor roxo.
👉🏻 Para refletir:
1) Conhecias da existência do Ano Litúrgico?
2) Qual tempo litúrgico é o teu preferido?
🔹Elaborado por: Diácono Regino Gómez Mfc.
🔹Fontes: Vocabulario básico de liturgia. José Aldazabal.
* SC = "Sacrosanctum Concilium".
🔹Data: 25 de novembro de 2015.
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📆 AÑO LITÚRGICO 📆
En la medicina 💊 del día lunes hablamos sobre el último domingo del tiempo ordinario y el comienzo del adviento. Estos tiempos están enmarcados dentro de lo que denominamos año litúrgico.
Se llama "Año litúrgico" o "Año Cristiano" a la organización del año como celebración progresiva del misterio de Cristo: "La Iglesia ⛪ considera deber suyo celebrar con un sagrado recuerdo, en días determinados a través del año, la obra salvífica de su Divino Esposo 👫. En el círculo del año desarrolla todo el misterio de Cristo, desde la encarnación y la navidad 🎄 hasta la Ascensión, Pentecostés y la expectativa de la dichosa esperanza y venida del Señor" (* SC 102).
El comienzo del Año Litúrgico es distinto del año civil, del escolar o del comercial...
"Cada semana, en el día que llamó del Señor, conmemora su resurrección, que una vez al año celebra también, junto con su santa pasión, en la máxima solemnidad de la pascua" (SC 102).
Así el Año Litúrgico se compone de dos ritmos: el Temporal, que sigue los misterios de Cristo y el Santoral, que recoge las celebraciones de la Virgen o de los Santos.
Los tiempos dentro del Año litúrgico con sus colores 🎨 que lo identifica son:
🔸Adviento color morado.
🔸Navidad y solemnidades color blanco.
🔸Ordinario color verde.
🔸Cuaresma color morado.
🔸En fiestas de mártires, pentecostés o cuando evoca la Sangre de Cristo color rojo.
👉🏻 Para reflexionar:
1) ¿Conocías de la existencia del Año Liturgico?
2) ¿Cuál tiempo liturgico es tu preferido?
🔹Elaborado por: Diácono Regino Gómez Mfc.
🔹Fuentes: Vocabulario básico de liturgia. José Aldazabal.
* SC = "Sacrosanctum Concilium".
🔹Fecha: 25 de noviembre de 2015.
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En la medicina 💊 del día lunes hablamos sobre el último domingo del tiempo ordinario y el comienzo del adviento. Estos tiempos están enmarcados dentro de lo que denominamos año litúrgico.
Se llama "Año litúrgico" o "Año Cristiano" a la organización del año como celebración progresiva del misterio de Cristo: "La Iglesia ⛪ considera deber suyo celebrar con un sagrado recuerdo, en días determinados a través del año, la obra salvífica de su Divino Esposo 👫. En el círculo del año desarrolla todo el misterio de Cristo, desde la encarnación y la navidad 🎄 hasta la Ascensión, Pentecostés y la expectativa de la dichosa esperanza y venida del Señor" (* SC 102).
El comienzo del Año Litúrgico es distinto del año civil, del escolar o del comercial...
"Cada semana, en el día que llamó del Señor, conmemora su resurrección, que una vez al año celebra también, junto con su santa pasión, en la máxima solemnidad de la pascua" (SC 102).
Así el Año Litúrgico se compone de dos ritmos: el Temporal, que sigue los misterios de Cristo y el Santoral, que recoge las celebraciones de la Virgen o de los Santos.
Los tiempos dentro del Año litúrgico con sus colores 🎨 que lo identifica son:
🔸Adviento color morado.
🔸Navidad y solemnidades color blanco.
🔸Ordinario color verde.
🔸Cuaresma color morado.
🔸En fiestas de mártires, pentecostés o cuando evoca la Sangre de Cristo color rojo.
👉🏻 Para reflexionar:
1) ¿Conocías de la existencia del Año Liturgico?
2) ¿Cuál tiempo liturgico es tu preferido?
🔹Elaborado por: Diácono Regino Gómez Mfc.
🔹Fuentes: Vocabulario básico de liturgia. José Aldazabal.
* SC = "Sacrosanctum Concilium".
🔹Fecha: 25 de noviembre de 2015.
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sábado, 11 de abril de 2015
MISERICORDIA QUIERO Y NO SACRIFICIOS (Mt 9,13) - PARTE II
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🌿 ❤ 🌿
MISERICORDIA
QUIERO
Y NO SACRIFICIOS
(Mt 9,13)
PARTE II
🔹🔱🔹
📜<<Bienaventurados los misericordiosos, porque ellos alcanzarán misericordia>> (Mt. 5, 7).
🌹👂👀👂🌹
En nuestros tiempos, específicamente en 1931, Jesús, Nuestro Señor, se Manifestó a una joven religiosa Polaca Llamada Santa Maria Faustina Kowalska, esta humilde hermana, fue la elegida por el Señor para recordar al mundo Su Divina Misericordia, propagar su devoción y motivarnos así a poner toda nuestra confianza en Su amor y a la vez a nosotros amar a los demás y ser Misericordiosos.
👉Cabe preguntarnos:
¿Cuando miramos a la imagen de nuestro Salvador Misericordioso, o dejamos lo que estamos haciendo a las tres de la tarde para rezar la coronilla de la Divina Misericordia, nos acercamos más a la verdadera vida sacramental de la Iglesia y dejamos que Cristo transforme nuestros corazones? ¿O sólo se han convertido en hábitos religiosos? ¿En nuestras vidas diarias estamos convirtiéndonos más y más en personas de Misericordia, o sólo estamos honrando la Misericordia de Dios con los labios?
No es suficiente que nosotros colguemos la imagen de la Divina Misericordia en nuestros hogares, que recemos la Coronilla todos los días a las 3 de la tarde y recibamos la Comunión el Domingo después de la pascua (Día de la fiesta de la Divina Misericordia), Nosotros debemos mostrarnos Misericordiosos con nuestro prójimo.
👉¡Poner la Misericordia en acción, no es una opción de la devoción a la Divina Misericordia sino un requisito!
"Exijo de ti obras de Misericordia que deben surgir del amor hacia Mí. Debes mostrar Misericordia al prójimo siempre y en todas partes. No puedes dejar de hacerlo ni excusarte ni justificarte" (Diario de Santa Faustina 742).
Finalmente, la invitación es a irradiar esa Misericordia de Dios a los demás por medio de nuestras acciones, palabras y oraciones. Así lo reveló el Señor a la Santa: "En estas tres formas, está contenida la plenitud de la Misericordia" (Diario de Santa Faustina 742).
➖▫➖
🔹Escrito por: Henry Guzmán Mfc.
🔹Fuente: www.ewtn.com
🔹Fecha: 11 Abril 2015
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domingo, 29 de marzo de 2015
🙏LITURGIA 🙏 - PARTE XIII
. << RTC HF >>
LITURGIA
Parte XIII
EN TODAS LAS MISAS
DE NUESTRA IGLESIA
SUCEDE UN MILAGRO
EL MÁS GRANDE DE
LOS MILAGROS
EL MILAGRO EUCARÍSTICO
RITO DE CONCLUSIÓN
Tiene dos partes: El saludo y la Bendición final.
"El Señor esté con ustedes.
- Respondemos: Y con tu espíritu.
La Bendición de Dios Todopoderoso, Padre, Hijo y Espíritu Santo, descienda sobre todos ustedes y los acompañe siempre. 2ª Cor 13, 13
- Respondemos: Amén".
Se pide la ayuda de Dios para todos los que han tomado parte en la Eucaristía, para que Dios les ayude en su vida diaria.
El Amén del pueblo expresa la confianza en la misericordia de Dios.
LA DESPEDIDA.
Hay dos despedidas:
La despedida de los fieles, con una frase sencilla:
"Pueden ir en paz". (Juan 20, 29)
Respondemos "Demos gracias a Dios" (2ª Cor 9, 15)
Y la despedida del altar, símbolo de Cristo. El celebrante principal lo venera mediante un beso, como al principio. Es una expresión de amor y veneración de toda la Iglesia a Cristo.
La fórmula "Pueden ir en paz" indica que se trata de una misión.
Y de ahi el nombre de "Misa". Desde hace siglos este vocablo se ha generalizado en el lenguaje cristiano para designar el sacrificio sacramental de la santísima Eucaristía. Procede del sustantivo latino Missa, que tiene la misma significación.
Este sustantivo parece ser una forma contraída en el latín tardío de missio (=despedida, acción de dejar ir libre, interrupción o conclusión de una reunión), de modo semejante a como defensa es forma contraída de defensio, y collecta de collectio. En el latín eclesiástico de los s. IV y V se encuentra el término missa usado con el mismo significado antes dicho de missio, y con el significado de bendición con que se despedía a los asistentes a una reunión litúrgica.
Posteriormente, ya en el s. VI, aparece usado este vocablo (en plural, missae) para designar el sacrificio de la Eucaristía (cfr. S. Cesáreo de Arlés, Sermones, 73,2 y 79,1: CCL 103, 307 y 325; S. Gregorio de Tours, Historia de los francos, 6,40: PL 71,406). Después se usó también en singular con idéntico significado, y fue este término el que se generalizó hasta nuestros días.
➖➖
Elaborado por: Douglas Eulises Arce Gómez, Mfc
Fuente:
Catholic.net
Mercaba.org
la-liturgia.blogspot.com
Fecha: 29 Marzo 2015
➖🔘➖
RECIBO, ME NUTRO
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LITURGIA
Parte XIII
EN TODAS LAS MISAS
DE NUESTRA IGLESIA
SUCEDE UN MILAGRO
EL MÁS GRANDE DE
LOS MILAGROS
EL MILAGRO EUCARÍSTICO
RITO DE CONCLUSIÓN
Tiene dos partes: El saludo y la Bendición final.
"El Señor esté con ustedes.
- Respondemos: Y con tu espíritu.
La Bendición de Dios Todopoderoso, Padre, Hijo y Espíritu Santo, descienda sobre todos ustedes y los acompañe siempre. 2ª Cor 13, 13
- Respondemos: Amén".
Se pide la ayuda de Dios para todos los que han tomado parte en la Eucaristía, para que Dios les ayude en su vida diaria.
El Amén del pueblo expresa la confianza en la misericordia de Dios.
LA DESPEDIDA.
Hay dos despedidas:
La despedida de los fieles, con una frase sencilla:
"Pueden ir en paz". (Juan 20, 29)
Respondemos "Demos gracias a Dios" (2ª Cor 9, 15)
Y la despedida del altar, símbolo de Cristo. El celebrante principal lo venera mediante un beso, como al principio. Es una expresión de amor y veneración de toda la Iglesia a Cristo.
La fórmula "Pueden ir en paz" indica que se trata de una misión.
Y de ahi el nombre de "Misa". Desde hace siglos este vocablo se ha generalizado en el lenguaje cristiano para designar el sacrificio sacramental de la santísima Eucaristía. Procede del sustantivo latino Missa, que tiene la misma significación.
Este sustantivo parece ser una forma contraída en el latín tardío de missio (=despedida, acción de dejar ir libre, interrupción o conclusión de una reunión), de modo semejante a como defensa es forma contraída de defensio, y collecta de collectio. En el latín eclesiástico de los s. IV y V se encuentra el término missa usado con el mismo significado antes dicho de missio, y con el significado de bendición con que se despedía a los asistentes a una reunión litúrgica.
Posteriormente, ya en el s. VI, aparece usado este vocablo (en plural, missae) para designar el sacrificio de la Eucaristía (cfr. S. Cesáreo de Arlés, Sermones, 73,2 y 79,1: CCL 103, 307 y 325; S. Gregorio de Tours, Historia de los francos, 6,40: PL 71,406). Después se usó también en singular con idéntico significado, y fue este término el que se generalizó hasta nuestros días.
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Elaborado por: Douglas Eulises Arce Gómez, Mfc
Fuente:
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Fecha: 29 Marzo 2015
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viernes, 27 de marzo de 2015
🙏LITURGIA 🙏 PARTE XII
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LITURGIA
Parte XII
EN TODAS LAS MISAS
DE NUESTRA IGLESIA
SUCEDE UN MILAGRO
EL MÁS GRANDE DE
LOS MILAGROS
EL MILAGRO EUCARÍSTICO
FRACCIÓN DEL PAN (Lc. 24,30)
El sacerdote toma el pan consagrado, lo parte sobre la patena y deja caer una parte del mismo en el cáliz, diciendo en secreto: "El Cuerpo y la Sangre de Nuestro Señor Jesucristo, unidos en este cáliz, sean para nosotros alimentos de vida eterna". (Al gesto que hace el sacerdote antes de la comunión consistente en dejar caer una pequeña partícula del pan consagrado en el cáliz se denomina Conmixtión –de com-misceo que significa mezclar una cosa con otra).
COMUNIÓN.
El sacerdote hace una genuflexión, toma el pan consagrado y sosteniéndolo sobre la patena, lo muestra al pueblo diciendo: "Este es el Cordero de Dios que quita el pecado del mundo. Dichosos los invitados a la cena del Señor". (Juan 1, 29)
A Jesús se le llama Cordero a semejanza de los corderos que se sacrificaban en el Templo, pero con una gran diferencia: los corderos del Templo no quitaban el pecado del mundo, en cambio el “Cordero de Dios” quita el pecado del mundo. Apocalipsis 19, 9
Antes de comulgar decimos “Señor no soy digno...” usando las palabras del centurión de Cafarnaún cuando se reconocía indigno de recibir a Jesús en su casa. (Mateo, 8, 8)
La comunión: El sacerdote comulga y a continuación lo hacen aquellos fieles -es decir, sólo pueden comulgar los fieles bautizados- que se saben con las debidas disposiciones, se han examinado y han reconocido que están en gracia de Dios (que no tienen ningún pecado mortal sin confesar). Una de las debidas disposiciones es ya haber tomado la primera comunión tras la apropiada preparación.
La Iglesia nos recuerda que “los que van a recibir el sacramento no lo hagan sin estar durante una hora en ayunas de alimentos sólidos y bebidas, exceptuando el agua” (Código de Derecho Canónico, Can. 919 # 1).
La comunión es un don que el Señor ofrece a los fieles por medio de un ministro autorizado. Se imita el gesto del Señor: "Se lo dio, diciendo, tomad...".
La Iglesia no admite que los fieles tomen por sí mismos el pan consagrado y el cáliz sagrado, ni que se lo pasen de uno a otro. Ese autoservicio sería, además, una manifestación de clericalismo, porque se obligaría a todos a comulgar en la mano y la Iglesia respeta la sensibilidad de cada uno. Unos pueden comulgar en la boca y otros en la mano.
La Comunión en la mano debe manifestar, tanto como la Comunión recibida en la boca, el respeto a la presencia real de Cristo en la Eucaristía. Por esto se insistirá, tal como lo hacían los Padres de la Iglesia, acerca de la nobleza que debe tener en sí el gesto del comulgante. Así ocurría con los recién bautizados del siglo IV, que recibían la consigna de tender las dos manos haciendo "de la mano izquierda un trono para la mano derecha, puesto que ésta debe recibir al Rey" (6ª catequesis mistagógica de Jerusalén, n. 21: PG 33, col. 1125, o también Sources chréet., 126, p. 171; S. Juan Crisóstomo, Homilia 47: PG 63, col. 898, etc.).
Se concluye esta parte con la Oración después de la Comunión.
¿Cómo vivir bien el
ayuno eucarístico?
La Iglesia enseña que quienes van a comulgar, fuera o dentro de la Misa, han de observar el ayuno de todo alimento líquido o sólido durante una hora, excepto cuando se trate de agua o medicamentos.
¿Y los ancianos y
enfermos?
Los ancianos y enfermos, así como los que cuidan de ellos, pueden recibir la Sagrada Comunión aunque no hayan guardado el ayuno durante una hora (Código de Derecho Canónico, 919 # 3).
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Elaborado por: Douglas Eulises Arce Gómez, Mfc
Fuente:
Catholic.net
Mercaba.org
la-liturgia.blogspot.com
Fecha: 28 Marzo 2015
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EL MÁS GRANDE DE
LOS MILAGROS
EL MILAGRO EUCARÍSTICO
FRACCIÓN DEL PAN (Lc. 24,30)
El sacerdote toma el pan consagrado, lo parte sobre la patena y deja caer una parte del mismo en el cáliz, diciendo en secreto: "El Cuerpo y la Sangre de Nuestro Señor Jesucristo, unidos en este cáliz, sean para nosotros alimentos de vida eterna". (Al gesto que hace el sacerdote antes de la comunión consistente en dejar caer una pequeña partícula del pan consagrado en el cáliz se denomina Conmixtión –de com-misceo que significa mezclar una cosa con otra).
COMUNIÓN.
El sacerdote hace una genuflexión, toma el pan consagrado y sosteniéndolo sobre la patena, lo muestra al pueblo diciendo: "Este es el Cordero de Dios que quita el pecado del mundo. Dichosos los invitados a la cena del Señor". (Juan 1, 29)
A Jesús se le llama Cordero a semejanza de los corderos que se sacrificaban en el Templo, pero con una gran diferencia: los corderos del Templo no quitaban el pecado del mundo, en cambio el “Cordero de Dios” quita el pecado del mundo. Apocalipsis 19, 9
Antes de comulgar decimos “Señor no soy digno...” usando las palabras del centurión de Cafarnaún cuando se reconocía indigno de recibir a Jesús en su casa. (Mateo, 8, 8)
La comunión: El sacerdote comulga y a continuación lo hacen aquellos fieles -es decir, sólo pueden comulgar los fieles bautizados- que se saben con las debidas disposiciones, se han examinado y han reconocido que están en gracia de Dios (que no tienen ningún pecado mortal sin confesar). Una de las debidas disposiciones es ya haber tomado la primera comunión tras la apropiada preparación.
La Iglesia nos recuerda que “los que van a recibir el sacramento no lo hagan sin estar durante una hora en ayunas de alimentos sólidos y bebidas, exceptuando el agua” (Código de Derecho Canónico, Can. 919 # 1).
La comunión es un don que el Señor ofrece a los fieles por medio de un ministro autorizado. Se imita el gesto del Señor: "Se lo dio, diciendo, tomad...".
La Iglesia no admite que los fieles tomen por sí mismos el pan consagrado y el cáliz sagrado, ni que se lo pasen de uno a otro. Ese autoservicio sería, además, una manifestación de clericalismo, porque se obligaría a todos a comulgar en la mano y la Iglesia respeta la sensibilidad de cada uno. Unos pueden comulgar en la boca y otros en la mano.
La Comunión en la mano debe manifestar, tanto como la Comunión recibida en la boca, el respeto a la presencia real de Cristo en la Eucaristía. Por esto se insistirá, tal como lo hacían los Padres de la Iglesia, acerca de la nobleza que debe tener en sí el gesto del comulgante. Así ocurría con los recién bautizados del siglo IV, que recibían la consigna de tender las dos manos haciendo "de la mano izquierda un trono para la mano derecha, puesto que ésta debe recibir al Rey" (6ª catequesis mistagógica de Jerusalén, n. 21: PG 33, col. 1125, o también Sources chréet., 126, p. 171; S. Juan Crisóstomo, Homilia 47: PG 63, col. 898, etc.).
Se concluye esta parte con la Oración después de la Comunión.
¿Cómo vivir bien el
ayuno eucarístico?
La Iglesia enseña que quienes van a comulgar, fuera o dentro de la Misa, han de observar el ayuno de todo alimento líquido o sólido durante una hora, excepto cuando se trate de agua o medicamentos.
¿Y los ancianos y
enfermos?
Los ancianos y enfermos, así como los que cuidan de ellos, pueden recibir la Sagrada Comunión aunque no hayan guardado el ayuno durante una hora (Código de Derecho Canónico, 919 # 3).
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Elaborado por: Douglas Eulises Arce Gómez, Mfc
Fuente:
Catholic.net
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Fecha: 28 Marzo 2015
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👼LITURGIA👼 Parte XI
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👼LITURGIA👼
Parte XI
💒 EN TODAS LAS MISAS
DE NUESTRA IGLESIA
SUCEDE UN MILAGRO 💒
EL MÁS GRANDE DE
LOS MILAGROS
🙌
EL MILAGRO EUCARÍSTICO
♦PADRE NUESTRO (Pater noster)
▪Comienza con la invitación para rezar el Padre Nuestro.
▪Durante el Padre Nuestro todos los sacerdotes concelebrantes extienden las manos, como el celebrante principal. Otra cosa que se ve mucho cuando se reza el Padrenuestro es que la gente levante las manos como hace el sacerdote, lo cual tampoco está bien porque no corresponde a los laicos durante la misa hacer los gestos reservados para el sacerdote.
▪Todos juntos, el sacerdote y la Asamblea, recitan esta oración que Cristo nos enseñó (Mateo 6, 9-13). Es la mejor manera de prepararse para recibir la Sagrada Comunión. Debemos comenzar a rezar el Padrenuestro desde la primera frase, no esperar a que el sacerdote la comience.
▪Es un error liturgico que los fieles se tomen de las manos. No hay nada en la Instrucción General del Misal Romano que indique que la práctica de tomarse de las manos tenga que hacerse. Por tanto evítese esta práctica durante la celebración de la misa. Ahora bien, si alguien quiere hacerlo lo haga (a modo de excepción) con alguien de absoluta confianza, sin forzar a nadie, sin incomodar a nadie y sin ánimo de que ésta práctica se convierta en norma litúrgica para todos.
▪No se debe de concluir esta oración con "Amén" ya que después continúa el Embolismo (palabra proveniente del griego que significa añadir. En la liturgia se emplea para designar al comentario que se añade al Padrenuestro “Líbranos de todos los males...”.)
♦RITO DE LA PAZ.
▪Sigue el Rito de la paz por el cual los fieles se expresan mutuamente la caridad. El sacerdote desea la verdadera paz a todos y el diácono invita al pueblo a darse el saludo de la paz, invitando a la Asamblea a manifestar ese mismo sentimiento. (Juan 14, 27)
▪"ósculo de paz", como se llamaba en los primeros siglos
▪Ese gesto puede ser: darse la mano, inclinar la cabeza o un abrazo. Es un gesto de comunión, no de felicitación, es algo más que un saludo o un signo de amistad. Es un deseo de unidad, una oración, un acto de fe en la presencia de Cristo y en la comunión que Él construye, un compromiso de fraternidad antes de acudir a la Mesa del Señor.
▪Debe ser un gesto verdadero. No hay ninguna fórmula. La paz que se desea ha de entenderse en el sentido bíblico-teológico: compendio de todo bien, fruto del Espíritu Santo que lleva a los fieles al amor a Dios y a los hermanos.
▪Unos a otros nos deseamos una vida llena del Señor y de su paz. La paz se debe dar únicamente a los que están a nuestro lado, aunque no los conozcamos, ya que esto significa desear la paz a todos los presentes en la misa. Esas tertulias que, con la mejor de las intenciones, se montan a veces en este momento, incluso con salidas del banco que se ocupa para darle la paz a otros conocidos, sobran.
▪Por último aclarar que el rito de la paz y de saludarse no tiene sentido penitencial ni de pedir perdón a quien se saluda.
➖▫➖
🔹Elaborado por: Douglas Eulises Arce Gómez, Mfc
🔹Fuente:
Catholic.net
Mercaba.org
la-liturgia.blogspot.com
🔹Fecha: 27 Marzo 2015
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EL MILAGRO EUCARÍSTICO
♦PADRE NUESTRO (Pater noster)
▪Comienza con la invitación para rezar el Padre Nuestro.
▪Durante el Padre Nuestro todos los sacerdotes concelebrantes extienden las manos, como el celebrante principal. Otra cosa que se ve mucho cuando se reza el Padrenuestro es que la gente levante las manos como hace el sacerdote, lo cual tampoco está bien porque no corresponde a los laicos durante la misa hacer los gestos reservados para el sacerdote.
▪Todos juntos, el sacerdote y la Asamblea, recitan esta oración que Cristo nos enseñó (Mateo 6, 9-13). Es la mejor manera de prepararse para recibir la Sagrada Comunión. Debemos comenzar a rezar el Padrenuestro desde la primera frase, no esperar a que el sacerdote la comience.
▪Es un error liturgico que los fieles se tomen de las manos. No hay nada en la Instrucción General del Misal Romano que indique que la práctica de tomarse de las manos tenga que hacerse. Por tanto evítese esta práctica durante la celebración de la misa. Ahora bien, si alguien quiere hacerlo lo haga (a modo de excepción) con alguien de absoluta confianza, sin forzar a nadie, sin incomodar a nadie y sin ánimo de que ésta práctica se convierta en norma litúrgica para todos.
▪No se debe de concluir esta oración con "Amén" ya que después continúa el Embolismo (palabra proveniente del griego que significa añadir. En la liturgia se emplea para designar al comentario que se añade al Padrenuestro “Líbranos de todos los males...”.)
♦RITO DE LA PAZ.
▪Sigue el Rito de la paz por el cual los fieles se expresan mutuamente la caridad. El sacerdote desea la verdadera paz a todos y el diácono invita al pueblo a darse el saludo de la paz, invitando a la Asamblea a manifestar ese mismo sentimiento. (Juan 14, 27)
▪"ósculo de paz", como se llamaba en los primeros siglos
▪Ese gesto puede ser: darse la mano, inclinar la cabeza o un abrazo. Es un gesto de comunión, no de felicitación, es algo más que un saludo o un signo de amistad. Es un deseo de unidad, una oración, un acto de fe en la presencia de Cristo y en la comunión que Él construye, un compromiso de fraternidad antes de acudir a la Mesa del Señor.
▪Debe ser un gesto verdadero. No hay ninguna fórmula. La paz que se desea ha de entenderse en el sentido bíblico-teológico: compendio de todo bien, fruto del Espíritu Santo que lleva a los fieles al amor a Dios y a los hermanos.
▪Unos a otros nos deseamos una vida llena del Señor y de su paz. La paz se debe dar únicamente a los que están a nuestro lado, aunque no los conozcamos, ya que esto significa desear la paz a todos los presentes en la misa. Esas tertulias que, con la mejor de las intenciones, se montan a veces en este momento, incluso con salidas del banco que se ocupa para darle la paz a otros conocidos, sobran.
▪Por último aclarar que el rito de la paz y de saludarse no tiene sentido penitencial ni de pedir perdón a quien se saluda.
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🔹Elaborado por: Douglas Eulises Arce Gómez, Mfc
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🔹Fecha: 27 Marzo 2015
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jueves, 26 de marzo de 2015
LITURGIA - PARTE X
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LITURGIA
Parte X
EN TODAS LAS MISAS
DE NUESTRA IGLESIA
SUCEDE UN MILAGRO
EL MÁS GRANDE DE
LOS MILAGROS
EL MILAGRO EUCARÍSTICO
ORACIÓN EUCARÍSTICA
✔La Oración Eucarística es el momento culminante de toda la celebración.
✔Es una plegaria de acción de gracias y santificación.
✔El sacerdote invita a los fieles a levantar el corazón hacia Dios y a darle gracias a través de la oración que él, en nombre de toda la comunidad, va a dirigir al Padre por medio de Jesucristo.
Hay distintas plegarias eucarísticas, que contienen estos elementos:
✅Prefacio.
✔La Plegaria Eucarística se inicia con el Prefacio, que es un canto de acción de gracias a Dios, por todos Sus beneficios.
En el prefacio se recogen también diversas alusiones bíblicas. La primera parte, en que se alternan las palabras del sacerdote, es invariable; la segunda, reservada sólo al sacerdote, que ora con los brazos abiertos, varía según el tiempo liturgico, festividades o circunstancias concretas.
La plegaria Eucarística tiene su fuente en la Berakah judía. Oración de bendición y acciones gracias que uso Jesús en la institución de la Eucaristía: Mc. 14, 22. 1Cor 11, 24
El Señor Esté con vosotros (Romanos 16,24; Filipenses 4,26; Ap 22,21)
Y con tu espíritu. (2Tim 4,22)
Levantemos el corazón.
Lo tenemos levantado hacia el Señor.
Demos gracias al Señor, nuestro Dios.
Es justo y necesario. (1Tes 3,9-10; 2Tes 1,3; 1Tes 3,9-10; 2Tes 1,3)
✔Aclamación de todo el pueblo con el sacerdote.
✔Se reza el Santo, Santo, Santo, que es una alabanza solemne a Dios. (Ap 4,8; Isaías 6, 2-3)
✔Invocaciones o Epíclesis. (1Cor 6,11; 1Jn 4,13 )
La Iglesia implora el poder divino para que los dones ofrecidos por los hombres queden consagrados y se conviertan en el Cuerpo y la Sangre de Cristo.
CONMEMORACIÓN DE LOS VIVOS.
El sacerdote puede decir los nombres por quienes tiene intención de orar, o bien junta las manos y ora por ellos unos momentos. Luego, con las manos extendidas, ruega por los reunidos en la Asamblea.
✔Conmemoración de los santos.
✔Narración de la Institución y consagración.
✔El centro de la Plegaria Eucarística lo ocupa la narración de la Institución y la Consagración.
✔Éste es el momento de mayor recogimiento en que el sacerdote recitando las palabras de Jesús en la Última Cena, transubstancia el pan y el vino en el Cuerpo y la Sangre del Señor. (1Cor 11,24-25; Mt 26,26-28; Mc 14,22-24; Lc 19,19-29)
✔Después de la consagración el sacerdote proclama que la Eucaristía es un misterio o sacramento de fe: "Éste es el sacramento de nuestra fe". Estas palabras se remontan al espíritu de Jn 6, en que Cristo insiste en "creer" que su carne es verdadera comida y su sangre es verdadera bebida. A las palabras del sacerdote, el pueblo responde: Anunciamos tu muerte, proclamamos tu resurrección, ven, Señor Jesús 1Cor 11, 26
ANAMNESIS.
Se recuerda (memoria de la donación de Jesús) la Pasión, Resurrección y Ascensión de Cristo.
OBLACIÓN.
La Iglesia ofrece al Padre en el Espíritu Santo la hostia inmaculada, con el deseo de que los fieles se ofrezcan también a sí mismos.
INTERCESIONES.
A continuación, el sacerdote, con los brazos abiertos, sigue dirigiéndose a Dios Padre pidiéndole por nuestras necesidades. Pide por la Iglesia y por todos sus miembros, tanto vivos como difuntos, pide por la paz y la unidad, etc.
DOXOLOGÍA O ALABANZA FINAL.
Doxología. Se llama doxología a la alabanza o bendición, generalmente trinitaria, que sirve de conclusión a una oración o himno. En la Misa la principal doxología es la que remata la Plegaria eucarística: “Por Cristo, con Él y en Él...”
Dice: "Por Cristo, con Él y en Él, a Ti Dios Padre omnipotente en la unidad del Espíritu Santo, todo honor y toda gloria por los siglos de los siglos" (Romanos 11, 36). Y todos responden "Amén" Ap 5,13.
✔Durante la Plegaria Eucarística no se deben recitar oraciones o ejecutar cantos, tocar el órgano, etc.
✔Al proclamar la Plegaria Eucarística el sacerdote debe pronunciar claramente el texto, facilitando su comprensión a los fieles.
✔Lo que se recomienda es que el sacerdote cante el Prefacio, anamnesis, consagración y epíclesis, según las melodías aprobadas por la autoridad competente (Directorio, 85).
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Elaborado por: Douglas Eulises Arce Gómez, Mfc
Fuente:
Catholic.net
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Fecha: 26 Marzo 2015
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ORACIÓN EUCARÍSTICA
✔La Oración Eucarística es el momento culminante de toda la celebración.
✔Es una plegaria de acción de gracias y santificación.
✔El sacerdote invita a los fieles a levantar el corazón hacia Dios y a darle gracias a través de la oración que él, en nombre de toda la comunidad, va a dirigir al Padre por medio de Jesucristo.
Hay distintas plegarias eucarísticas, que contienen estos elementos:
✅Prefacio.
✔La Plegaria Eucarística se inicia con el Prefacio, que es un canto de acción de gracias a Dios, por todos Sus beneficios.
En el prefacio se recogen también diversas alusiones bíblicas. La primera parte, en que se alternan las palabras del sacerdote, es invariable; la segunda, reservada sólo al sacerdote, que ora con los brazos abiertos, varía según el tiempo liturgico, festividades o circunstancias concretas.
La plegaria Eucarística tiene su fuente en la Berakah judía. Oración de bendición y acciones gracias que uso Jesús en la institución de la Eucaristía: Mc. 14, 22. 1Cor 11, 24
El Señor Esté con vosotros (Romanos 16,24; Filipenses 4,26; Ap 22,21)
Y con tu espíritu. (2Tim 4,22)
Levantemos el corazón.
Lo tenemos levantado hacia el Señor.
Demos gracias al Señor, nuestro Dios.
Es justo y necesario. (1Tes 3,9-10; 2Tes 1,3; 1Tes 3,9-10; 2Tes 1,3)
✔Aclamación de todo el pueblo con el sacerdote.
✔Se reza el Santo, Santo, Santo, que es una alabanza solemne a Dios. (Ap 4,8; Isaías 6, 2-3)
✔Invocaciones o Epíclesis. (1Cor 6,11; 1Jn 4,13 )
La Iglesia implora el poder divino para que los dones ofrecidos por los hombres queden consagrados y se conviertan en el Cuerpo y la Sangre de Cristo.
CONMEMORACIÓN DE LOS VIVOS.
El sacerdote puede decir los nombres por quienes tiene intención de orar, o bien junta las manos y ora por ellos unos momentos. Luego, con las manos extendidas, ruega por los reunidos en la Asamblea.
✔Conmemoración de los santos.
✔Narración de la Institución y consagración.
✔El centro de la Plegaria Eucarística lo ocupa la narración de la Institución y la Consagración.
✔Éste es el momento de mayor recogimiento en que el sacerdote recitando las palabras de Jesús en la Última Cena, transubstancia el pan y el vino en el Cuerpo y la Sangre del Señor. (1Cor 11,24-25; Mt 26,26-28; Mc 14,22-24; Lc 19,19-29)
✔Después de la consagración el sacerdote proclama que la Eucaristía es un misterio o sacramento de fe: "Éste es el sacramento de nuestra fe". Estas palabras se remontan al espíritu de Jn 6, en que Cristo insiste en "creer" que su carne es verdadera comida y su sangre es verdadera bebida. A las palabras del sacerdote, el pueblo responde: Anunciamos tu muerte, proclamamos tu resurrección, ven, Señor Jesús 1Cor 11, 26
ANAMNESIS.
Se recuerda (memoria de la donación de Jesús) la Pasión, Resurrección y Ascensión de Cristo.
OBLACIÓN.
La Iglesia ofrece al Padre en el Espíritu Santo la hostia inmaculada, con el deseo de que los fieles se ofrezcan también a sí mismos.
INTERCESIONES.
A continuación, el sacerdote, con los brazos abiertos, sigue dirigiéndose a Dios Padre pidiéndole por nuestras necesidades. Pide por la Iglesia y por todos sus miembros, tanto vivos como difuntos, pide por la paz y la unidad, etc.
DOXOLOGÍA O ALABANZA FINAL.
Doxología. Se llama doxología a la alabanza o bendición, generalmente trinitaria, que sirve de conclusión a una oración o himno. En la Misa la principal doxología es la que remata la Plegaria eucarística: “Por Cristo, con Él y en Él...”
Dice: "Por Cristo, con Él y en Él, a Ti Dios Padre omnipotente en la unidad del Espíritu Santo, todo honor y toda gloria por los siglos de los siglos" (Romanos 11, 36). Y todos responden "Amén" Ap 5,13.
✔Durante la Plegaria Eucarística no se deben recitar oraciones o ejecutar cantos, tocar el órgano, etc.
✔Al proclamar la Plegaria Eucarística el sacerdote debe pronunciar claramente el texto, facilitando su comprensión a los fieles.
✔Lo que se recomienda es que el sacerdote cante el Prefacio, anamnesis, consagración y epíclesis, según las melodías aprobadas por la autoridad competente (Directorio, 85).
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Elaborado por: Douglas Eulises Arce Gómez, Mfc
Fuente:
Catholic.net
Mercaba.org
la-liturgia.blogspot.com
Fecha: 26 Marzo 2015
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