> <<RTC-HF>>
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> A ANTICONCEPÇÃO
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> O tema da anticoncepção provoca muitas críticas
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> «Impedir a concepção não pode ser nunca um bem. É sempre uma desordem. Mas esta desordem nem sempre é culpado. Pode efetivamente suceder que um matrimônio se encontre diante de um verdadeiro conflito de deveres, particularmente quando a observância dos ritmos naturais não lhes proporciona uma base suficientemente segura para o controle de natalidade.
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> Quando alguém se depara diante de uma alternativa de deveres, porque não pode evitar um mal, seja qual for a decisão que adote, a prudência tradicional aconselha que se considere diante de Deus qual obrigação parece ser a mais grave em tal circunstância» (1).
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> Os métodos naturais do contrário se limitam a eleger os dias
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> «Por este motivo, todo método natural é chamado também “método de abstenção periódica”. Como tal, todo método natural é “não-conceptivo”, e não “anticonceptivo”, porque não supõe nenhum ato positivo que tenha por objetivo destruir as possibilidades naturais de uma concepção»
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> Utilizar elementos artificiais só é lícito quando se trata de corrigir imperfeições, por exemplo, o uso de dentadura postiça; mas não quando se trata de frustrar o que é conforme a natureza.
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> «A grande diferença entre os métodos naturais e artificiais está em que os artificiais, ao truncar artificialmente a procriação (...) impede a criação de uma alma por parte de Deus (...)». O recurso aos métodos naturais de controle de nascimentos é algo qualitativamente diferente, já que fazendo o ato em período infecundo da mulher, se está fazendo algo que Deus, em sua infinita sabedoria, havia previsto.
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> Não é um ato de rebelião contra Deus, nem um impedimento à sua ação criadora. É seguir o caminho que Ele mesmo tem estabelecido, e com o que tem dado à mulher espaço infecundo suficiente para que se possa realizar o significado unitivo do amor conjugal, quando a procriação não é possível pelas circunstâncias da vida.
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> Segundo o Concílio Vaticano II o matrimônio é uma comunidade de vida e amor orientada à procriação. Portanto, a procriação não é essencial a cada um dos atos. Pode haver motivos razoáveis para renunciar à dimensão procriadora, com métodos lícitos moralmente.
> «Ainda que os métodos naturais tenham feito progressos prometedores, são negligenciados por muitos. Para alguns é humilhante que a Igreja esteja certa nesta área e fora autenticamente profética quando se lhe acusava de ser retrógrada e antiquada. E não esqueçamos que nos métodos artificiais tem grandes interesses económicos em jogo, enquanto os métodos naturais são gratuitos.
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> • Busque nas Sagradas Escrituras as citações Gêneses 38,8-10.
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> • Quais são os métodos naturais “não conceptivos” recomendados pela Igreja? Investiga-os e compartilhe-os.
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> (1) BERNHARD HÄRING: SHALON: Paz, XVII, 8.9. Ed. Herder. Barcelona. 1998.
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> http://w2.vatican.va/content/
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> http://w2.vatican.va/contente/
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> http://es.catholic.net/op/
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> • PARA SALVARTE, ENCICLOPEDIADEL CATÓLICO, 56ª edición.
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> «Para que todos sejam um»
> (Jo 17,21)
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