O ABORTO É UM GRAVE PECADO CONTRA O 5º MANDAMENTO

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> O ABORTO
> É UM GRAVE PECADO
> CONTRA
> O 5º MANDAMENTO.
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> Se chama aborto a interrupção da gestação quando o feto todavia não pode sobreviver fora do seio materno.
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> Provocar o aborto diretamente é um homicídio, porque o feto é um novo indivíduo plenamente capaz para alcançar seu desenvolvimento completo. (Gn 4,10-11).
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>  Da união do óvulo com o espermatozóide nasce um novo ser humano, uma célula diferente com dupla herança: 23 cromossomos do pai e 23 da mãe. Por isso, esse novo ser é pessoa humana racional, ainda que não exercite sua racionalidade, bem porque, todavia não se há desenvolvido (fetos) ou porque tem perdido o uso da razão (anciãos). Portanto é uma pessoa humana desde a concepção até a morte (Jr 1,5).
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> A dignidade de ser pessoa concede a toda natureza humana os mesmos direitos (1). A vida de uma pessoa começa com a concepção, de modo que o aborto provocado é um crime.
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>  O Concílio Vaticano II o chama: “crime abominável” (2). É um assassinato do mais cruel e covarde, pois o assassinado é um ser inocente e indefeso que não pode fugir, nem sequer gritar para protestar da injustiça que se comete com ele.
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>  As gerações futuras não compreenderão que em nosso tempo se permitia que as mães matassem seus filhos. Nos chamarão «geração assassina». 
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>  O Dr. Jerônimo Lejeune, um dos mais brilhantes investigadores franceses, Catedrático de Genética na Universidade da Sorbona de Paris, e Diretor do Centro Nacional de Investigação Científica, que conta em seu saber profissional com os mais importantes prêmios científicos (3), e é membro das Academias de Ciência da Suécia, Inglaterra e Estados Unidos, disse: “Esta primeira célula, resultado da concepção, já é um ser humano” (4). Têm os 46 cromossomos próprios da espécie humana (5).
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>  🏻 Segue dizendo o Dr. Lejeune: “Se o embrião não é desde o primeiro momento um membro de nossa espécie, não chegaria a sê-lo nunca. Dizer que não é um homem, é o mesmo que diziam os nazistas: ‘Um prisioneiro não é um homem’” (6).
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> Às vezes se usa uma expressão de refinada hipocrisia para denominar o aborto provocado: Se diz que é a “interrupção da gestação”. Como se ao enforcar é se chamar de interrupção da respiração.
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> 🏻 Hoje está na moda encobrir assassinatos com palavras bonitas:
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>  Ao aborto se chama: interrupção da gestação
>  A eutanásia se chama: morte digna
>  E ao assassinato de fetos: clonagem terapêutica.
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> Essa nova vida que se formou no ventre de uma mãe, não pertence a ela, pertence à espécie humana, pertence a Deus (7).
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> 🏻 Deus tem disposto que os primeiros dias do ser humano se desenvolvam dentro do ventre da mãe para proteger sua vida. Isto para alguns seres, em lugar de ser uma defesa resulta um risco, pois mães que não se atreveriam assassinar a seu filho de dois anos, se atrevem a fazê-lo se só leva poucos meses em teu ventre.
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> Estas mães traem a missão que Deus lhes confiou.
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>  ATIVIDADE:
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> Buscar, revisar e refletir no Grupo os numerais de 2270 ao 2275 do Catecismo da Igreja.
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>  REFERENCIAS:
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> (1) Domènec MELÉ: Cristianos em la sociedade, II, 1, a. Ed. Rialp. Madrid. 1999.
> (2) Concilio Vaticano II: Gaudium et Spes: Constitución sobra la Iglesia em el mundo actual, nº 51
> (3) Diario YA, 19-V-81, pág. 8.
> (4) RAFAEL GÓMEZ PÉREZ: Problemas Morales de la existencia humana, IV, 3. Ed. Magisterio Español. Madrid, 1980.
> (5) M. DELGADO: ADáN Y EVA Y EL HOMBRE PREHISTÓRICO, VII. Folletos Mundo Cristiano.
> (6) Diario YA, 17-III-85, pág. 23.
> (7) Diario YA del 14-III-76.
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> Elaborado por: Douglas Eulises Arce Gómez, Mfc.
> Fontes:
> • JORGE LORING, S.I. PARA SALVARTE, ENCICLOPEDIA DEL CATÓLICO. 56ª edición. UNISEX
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> Data: 05 Agosto 2015
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